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De acordo com Maria Leônia Soares, presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Massaranduba e membro da Coordenação do Polo da Borborema, o trabalho de recarga de cisternas começou no início de 2012. Segundo ela, esta é uma iniciativa que apoia e incentiva uma estratégia que já era implementada pelos agricultores e agricultoras da região: “Nós temos uma realidade de pequenas propriedades, por isso procuramos valorizar a produção no arredor de casa e a recarga garante que a produção neste espaço, importantíssimo para a alimentação e geração de renda da família, não pare mesmo durante a seca”, explicou a liderança. A motobomba acoplada a uma mangueira de 50 a 200 metros permite que em aproximadamente 3 horas se possa transferir 52 mil litros de água dos barreiros para as cisternas. Essa iniciativa, inicialmente desenvolvida pelas famílias agricultoras do Cariri assessoradas pelo Patac, foi apoiada na região do Polo da Borborema pela Manos Unidas e pelo Projeto Terra Forte, que tem o objetivo de contribuir para a reversão e prevenção dos processos geradores da desertificação e do empobrecimento da população no semiárido brasileiro. “A ação conta com quatro motobombas itinerantes, que vão passando pelos 15 municípios do região do Polo e já atenderam cerca de 50 famílias”, explica Cleibson Santos, técnico da AS-PTA Agricultura Familiar e Agroecologia que assessora os agricultores do Polo da Borborema neste processo. Fonte: ASA BRASIL. |
segunda-feira, 28 de janeiro de 2013
Recarga de Cisternas-calçadão garante a produção de alimentos durante a seca no Território da Borborema
Postado por
CDAM - Cáritas Diocesana de Amargosa
às
06:59
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